Fala, Oceano

O que é?

O Fala, Oceano! teve inicio na Semana Nacional de Oceanografia (SNO) de  2016, em Guarapari-ES, e continuidade no Congresso Brasileiro de Oceanografia (CBO) 2016, em Salvador-BA. Diversos tópicos, dentro da temática “Problemáticas da Oceanografia Brasileira – academia e mercado” foram levantados em nossa página do Facebook. Através de votação realizada com nossos seguidores selecionamos alguns tópicos principais, os quais foram discutidos nos eventos citados acima, o que possibilitou a criação de Planos de Ação para a resolução dessas problemáticas a nível nacional.

Em 2017 a Oceano à Vista procurou ampliar o Fala, Oceano! levando os temas para serem discutidos dentro das universidades. A ideia era que além da discussão, esses momentos se tornassem um espaço que proporcionasse a construção de ideias e melhorias nos Planos de Ação idealizados em 2016. A Oceano à Vista entende que para termos resultados reais é necessário descentralizar a discussão a fim de permitir o engajamento e participação de mais pessoas e, consequentemente, aumentar a representatividade de decisões e diretrizes que venham a ser sugeridas.

O Fala, Oceano” não é só para membros do Oceano à Vista, não é só para alunos. É para qualquer pessoa que deseja contribuir para a construção de uma oceanografia brasileira mais forte! Assim sendo, é permanente o convite a toda comunidade oceanográfica (profissionais, instituições, etc), estando essas pessoas vinculadas, ou não, a alguma universidade. Participem!

Objetivo
Fala, Oceano foi criado e vem sendo desenvolvido com o intuito de fortalecer a formação e o mercado de trabalho para os oceanógrafos através da promoção da inteligência coletiva e impacto sistêmico.
Quais são os tópicos abordados pelo Fala, Oceano?
  1. Grades curriculares inflexíveis e atrasadas em relação ao atual cenário da Oceanografia
  2. A deficiência e a falta de (re)conhecimento da Oceanografia Socioambiental tanto no meio acadêmico como no mercado de trabalho
  3. Falta de uma contextualização da oceanografia e do exercício da nossa profissão na problemática socioeconômica e política atual
  4. Pouca abordagem de empreendedorismo e inovação nas grades curriculares
  5. Ausência/necessidade de um Conselho Nacional para a Oceanografia
  6. Falta da inserção do ensino sobre oceanografia nas escolas brasileiras